Informação e gerenciamento em tempo real: qual a importância para gerir suprimentos?

Realizar uma logística hospitalar de qualidade requer algumas ações fundamentais, como processos bem estruturados, pessoal capacitado e tecnologias de ponta, para evitarmos desperdícios, erros na administração de medicamentos, reduzir estoques e muitas outras necessidades, que deveriam ser básicas, de um hospital, unidade de saúde ou centro de distribuição de um Município / Estado. Como? Gerando, monitorando e gerenciando informações em tempo real.

Nesse artigo dividimos com você um pouco sobre dados e métricas. Mais do que ter dados, é preciso saber o que fazer com eles. Hoje, ferramentas e tecnologias avançadas apontam para os gestores quantidade necessária de estoque para um período determinado, indica quantidade de cada item para que sejam comprados na quantidade correta, evitando desperdício e custos, evita que pacientes recebam medicamentos vencidos, que aja desvio de suprimentos, incluindo órteses e próteses. Mas, questionamos você leitor: de que adianta termos informações em tempo real e nada fazermos com elas?

Um Estudo da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz) com hospitais públicos do Rio de Janeiro, mostrou que apenas 10% das farmácias hospitalares fazem seu planejamento com objetivos e metas e somente 15% utilizam a curva ABC para programação dentro daqueles que possuem uma relação de produtos para compra. Do outro lado, muitas vezes como consequência da falta de planejamento, dados bem estruturados e gestão, está o índice de obsolescência de suprimentos que pode chegar a 20%, levando a perdas de até 15% da margem financeira de um hospital privado, por exemplo.

A nossa visão deve ir além. É preciso entender que precisamos agir, melhorar e mudar processos, se necessário, utilizar de forma inteligente as tecnologias das quais dispomos e ainda da inteligência que existe por trás de uma operação de logística hospitalar, complexa, mas que com esses dados e ações se transformam em inteligência para otimização de tempo e espaço, redução de custos e estoque, além de garantir mais segurança para gestores, profissionais da área clínica e pacientes.

Informações somadas as ações são bens raros e de grande valia. Se entendermos essa fórmula, teremos dado um salto de crescimento e melhora na gestão de suprimentos na saúde.

 



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